A SECA
Quando
a noite cai,
lá
no sertão.
E
o sereno molha
toda
a caatinga.
É
nessa hora,
que
o sertanejo chora;
pedindo
para a noite
não
ir embora,
e
que o sereno
caia
mais ainda.
E
o sertanejo
de
joelhos no chão,
chorando,
até o raiar do dia.
Pedindo
chuva
para
germinar seus grãos,
não
o sereno
que
antes pedia.
Autor: Wandermilton Souza Corrêa
Autor: Wandermilton Souza Corrêa
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